Sociedade Em Rede E Formação De Comunidades Virtuais: Novas Perspectivas De Aprendizagem Inclusiva, Colaborativa E Não Violenta

Autores

  • Rachel Machado ILAES
  • Sandra Mara Bessa ILAES

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.14999240

Palavras-chave:

Comunidades Virtuais, Distância Transacional, Aprendizagem em rede, Inclusão, Não-violência

Resumo

O uso progressivo da internet deu origem a uma nova organização social, a uma sociedade em rede que transformou os paradigmas dos grupos sociais e originou as comunidades virtuais. Este trabalho apresenta as comunidades virtuais de aprendizagem como possibilidade para a construção do conhecimento inclusivo, crítico, criativo e não violento na educação. Apresenta-se ainda o conceito de distância transacional e como as tecnologias influenciaram estas comunidades e suas implicações na democratização da informação do conhecimento. Numa visão transversal, é apresentada a possibilidade do uso de tecnologias contemporâneas como uma das propulsoras das comunidades virtuais, mais inclusivas e menos violentas baseadas na cooperação e na empatia.

Referências

BRASIL. Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm. Acesso em: 06 jan. 2025.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. BNCC. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 06 jan. 2025.

AUBERT, A.; FLECHA, A.; GARCÍA, C., et al.. Aprendizagem dialógica na sociedade da informação. São Carlos: EduUFCar, 2018.

BRANCALEONE, Cassio. Comunidade, sociedade e sociabilidade: revisitando Ferdinand Tönnies. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 39, n. 1, p. 98-104, 2008.

CASCAIS, Maria das Graças Alves; TERÁN, Augusto Fachín. Educação formal, informal e não formal na educação em ciências. Trabalho apresentado no XX Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste (XX EPENN), promovido pelo Forpred-Norte e Nordeste e organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas/UFAM, de 23 a 36 de agosto de 2011, Manaus-AM. Disponível em: http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0702enf.pdf. Acesso em: 06 jan. 2025.

DE SOUZA, C. A.; DE SOUZA SANTANA, N.; CESAR GARCIA FREITAS, C.. Distância transacional: a interação professor-aluno como fator diferencial para (des)motivação na EaD. Revista Cocar, [S. l.], v. 18, n. 36, 2023. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/6874. Acesso em: 4 fev. 2025.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.

LÉVY, P. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.

MOORE, M. G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

MOREIRA, J. A.; CORREIA, J. & DIAS-TRINDADE, S.. Cenários híbridos de aprendizagem e a configuração de comunidades virtuais no ensino superior. Sinéctica, Revista Electrónica de Educación, (58), e1353, 2022. Disponível em: https://sinectica.iteso.mx/index.php/SINECTICA/article/view/1353/1452. Acesso em: 25 jan. 2025.

OCHS, Mariana. Curadoria e higiene da informação. Disponível em: https://educamidia.org.br/curadoria-e-higiene-da-informacao/. Acesso em: 25 jan. 2025.

PALACIOS, Marcos Silva. Cotidiano e Sociabilidade no Cyberespaco: Apontamentos para uma discussão. In: FAUSTO NETO, Antônio; PINTO, Milton José. (Org.). O indivíduo e as mídias. RIO DE JANEIRO, 1996, p. 87-104.

RECUERO, R.C. Comunidades Virtuais: Uma abordagem teórica. Trabalho apresentado no V Seminário Internacional de Comunicação, no GT de Comunicação e Tecnologia das Mídias, promovido pela PUC/RS, 2001.

SARAMAGO, José. Ensaio sobre a Cegueira. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Downloads

Publicado

11-03-2025

Como Citar

MACHADO, R. .; MARA BESSA, S. Sociedade Em Rede E Formação De Comunidades Virtuais: Novas Perspectivas De Aprendizagem Inclusiva, Colaborativa E Não Violenta. Revista de Direito Magis, Betim, v. 3, n. 2, 2025. DOI: 10.5281/zenodo.14999240. Disponível em: https://periodico.agej.com.br/index.php/revistamagis/article/view/64. Acesso em: 18 abr. 2025.